Some things never leave

Parecem bem maiores, as coisas. Tudo… a casa, os quartos, a rua, pessoas, ônibus todos os espaços. A chuva o frio e as coisas de dentro. Aquelas coisas de dentro.De vez em quando, também parece o tempo que é maior para contrastar com as horas em que é menor.
é por causa de uma certa precisão de situação que ele precisa ser, impreciso.
E
outra vez dizendo que na verdade é o tempo a maior obsessão, naõ só a forma como ele passa mas também a forma como adequamos os momentos a ele. Porque ainda não.
E fica sempre assim, meio dito no silêncio.
Meio (não) entendido na mudez.
(e a resposta do “que foi?” é mais que nada.)

~ por M. em abril 16, 2008.

Deixe um comentário