Um dia depois

Talvez eu vá apenas me repietir como em um testimonial que ele acabou de aceitar.
O Eduardo me lembra corredores, e a minha inabilidade de lidar com o amor enorme de um quase desconhecido por uma pessoa deveras importante na minha, em nossa vida. O Eduardo chora, e é fofo, ele acorda de mau humor e se sobre até a cabeça e resmunga. Gosto de vê-lo feliz. O Eduardo sorrindo é uma das maiores bonitezas que eu já vi, tenho ganas de abraça-lo, a cada sorriso. Gosto de fazer massagem expontaneamente, gosto de como ele, as vezes, por implicância, diz que estou certa.
E ele dança fofinho. Já foram horas, somando o tempo em que passei sentada, com ele dançando na minha frente e eu parada olhando, sem ele ter percebido.
O Eduardo é a minha versão masculina, da mesma história. O personagem da história que eu sempre quis que desse certo, pelo qual eu sempre torci, nas minhas dirty little fantasies, torço secretamente, até hoje.
As vezes eu hesito, não sei se posso chama-lo de amigo. De certo fica que o amo, verdadeiramente.
Feliz aniversário!

~ por M. em outubro 25, 2006.

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