Jogral 2004 – Brasil, Pátria que me pariu

“Melhor que Vênus, a doce, a meiga Iracema.”

“Ó mar, pq não apagas, co’ a ‘sponja de tuas vagas de teu manto este borrão”

“tão sem limites”

“seringueiro, seringueiro, queria enxergar vc,

afastando esse cabelo q escorreu da sua testa

baixinho, desmerecido, pálido. Nossa senhora! Parece que nem tem sangue…

sei q não é bonito e nem elegante

brasileiro que nem eu

fomos nós 2 que botamos pra fora Pedro II

porém nunca nos olhamos nem ouvimos

nem nunca nos ouviremos jamais”

“Uma criança dormindo é minha pátria”

“Eu, elemento de ligação entre a ação e o pensamento”

“a minha pátria é terra sedenta e praia branca”

“no jogo divertido de esses e erres”

“o português do Brasil”

“me fizeram e moldaram em figurinos velhos? Amanheço”

“o amarelo do nosso ouro”



Todas as minhas falas e uma enorme incapacidade d pôr em letra d forma, tudo que eu senti, o q cada lágrima representou, o que foi esse ano inteiro e da falta q eu vou sentir d passar metade das tardes d segunda e sexta no ócio. O que foram todas as minhas superações e subir naquele palco hj, ontem. O que foi ver o rosto d cada uma das pessoas, a as lágrimas caindo. O que foi ver apresentação pós apresentação as pessoas se levantando e cantando o Hino Nacional aos prantos. Ver todas as pessoas q a sete anos atrás apresentaram o Brasil, pátria que me pariu. Não só nós do palco, mas todo mundo da direção e produção ( q eu devo dizer, deram o sangue naquilo ali e se tudo saiu do jeito q saiu, devemos mtoooo a eles). Sei lá, me punha em estado d graça, toda a vez. Tudo pra no fim, virem pessoas atras de mim dizerem que eu sou linda, q eu estava linda no palco, e q “sou uma atriz”, q tenho mta expressividade, q tocava. Pessoas w estavam no fundo, ou a um lado totalmente oposto ao meu. Que me diziam q eu devo pensar em fazer algo relacionado a isso. Eu tenho mto a escrever sobre isso, mas eu não quero colocar aqui. Quero q outras pessoas leiam. Foi tudo perfeito, tudo.Pena não ter ido uma pessoa q acompanhou esse meu processo o ano todo, desde abril. Eu realmente senti falta dessa pessoa lá. Mas obrigada a quem eu chamei e foi me ver. =*******

~ por M. em novembro 20, 2004.

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