Pode -se dizer que sim, seria uma preguiça. Não fosse uma preguiça enorme de viver, de nunca estar fora da cama, de abrir os olhos em qualquer hora que seja do dia.

Não sabendo o que acontece, nada do que antes ou ainda me hoje me dá prazer me faz levantar da letargia, não entendida, sempre tomada por mentira. E as ameaças e as confusões vindo à mim, mesmo quando ainda estou deitada.

Então eu durmo, eu durmo, eu durmo…

~ por M. em junho 22, 2009.

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