And yet, you´re not even a concept
Eu já estive muitas vezes em situação de discutir coletivamente uma pessoa. A influência dela na minha vida e a maneira como esta sempre se esgueira quer eu queira, quer não na minha vida. Os porquês, os tudos.
Desta vez, não foi diferente. Eu estava nos comentários com uma e depois terminei com outra pessoa a falar do mesmo assunto – pessoa. Chegamos os três a uma mesma conclusão. Faz parte daquela classificação das fuck-up people.
Sabe, trata-se de um nonending cycle que parece, de tempos em tempos querer se agarrar a gente para testar seu poder de aderência ou apenas, quem sabe, dar uma subidinha na auto – estima que, não é lá essas coisas e no fim das contas quem se fode, seja em maior ou menor intensidade, somos sempre nós.
A gente já chegou num nível que sabe até onde podemos ir, até onde queremos ir e principalmente até onde não queremos ir.
Eu achava e eu era realmente, bem fucked -up. Mas eu era o tipo que não envolvia as pessoas diretamente nas minhas merdas. Eu sou mais do tipo de ser consumida do que de consumir.
E eu prefiro assim, até.
Então estavamos nós, falando. E eu fiquei com a impressão de que estávamos todos preocupados de alguma maneira, com uma leve sensação de acuamento.
E quando eu parei de falar, eu pensei que já deu. Foram anos falando dessa e para esta pessoa. Foram um par de anos sendo consumida intensamente da maneira menos sensorial possível entretanto que por dentro, me implodia inteira.
Chega! Já deu.
ai, neh???? traduziu.
Raven said this on maio 9, 2008 às 9:23 am