What are the odds?
Lembra daqueles filmes água com açucar que você vê quando:
1- não tem nada para fazer
2- Tem coisa pra fazer mas não quer fazer nada
3- Não tem nada passando na tv?
Pois é…
Eu já vi “Alguém como você” algumas vezes, por todos esses motivos citados acima. Um filme bobo que não tem nada demais e o máximo de emoção, no filme inteiro, é um beijo técnico daqueles bem mal dados. Ruinzinho mesmo.
Mas tem uma parte em especial que sempre me comovia de uma forma um tanto patética. A Jane, personagem da Ashley Judd, vai a um consultório médico e diz que quer extrair as amigdalas, por livre e expontânea vontade, sem estar com amigdalite, pq quer diminuir o seu olfato, que está ligado à sua memória sentimental porque, ela vive lembrado do ex que a abandonou uma semana antes deles irem morar juntos. Dizia que ele cheirava à baunilha, roupa lavada e sabonete e que toda vez que ela sentia um desses cheiros, lembrava dele.
Ontem, na casa de um amigo, eu pedi para passar um perfume. Peguei qualquer um, a esmo, sem nem olhar para a embalagem e logo após borrifar o líquido em mim, me vi coberta com o perfume da pessoa com a qual eu viria a “terminar” aquela noite.
Concidência, não?
desativado 
In-crí-vel.
Eu já assisti a essa cena, a das amigdalas. Mas não lembro de ter assistido ao filme inteiro. E lembro que só parei no filme porque a cena, de alguma forma, me chamou a atenção.
Bom, no caso que você conta, espero que ter o perfume na pele não tenha sido fator prejudicial. A palavra “terminar”, pra mim, sempre soa pesada. Mas às vezes ela é até algo que nos traz leveza, dependendo do caso…
Beijos!